Agente Comunitário de Saúde
SIAB- Sistema de Informação da Atenção Básica
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
sábado, 25 de novembro de 2017
SIAB - SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA
APRESENTAÇÃO
v
Com
a necessidade de uma aproximação dos Serviços de Saúde com a população foi
criada uma Portaria de n° 648 em 28 de Março -2006 que rege diretrizes e normas
da organização na Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o
Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS).
v
Com
visão focada em oferecer uma atenção integral à saúde, começou-se a priorizar
atividades preventivas e melhorias assistenciais com a finalidade de ofertar
serviços de qualidade e refletivos de empenho e conhecimento.
v
Meio
a esta mudança o COSAC- Coordenação de Saúde da Comunidade solicita ao DATASUS
o desenvolvimento de um sistema que auxilie o gerenciamento de dados obtidos
nas visitas de agentes na comunidade.
CONCEITOS BÁSICOS
v O Sistema de Informação da Atenção
Básica - SIAB foi implantado em
1998 em substituição ao Sistema de Informação do Programa de Agentes
Comunitários de Saúde - SIPACS, pela então Coordenação da Saúde da
Comunidade/Secretaria de Assistência à Saúde, hoje Departamento de Atenção
Básica/Secretaria de Atenção à Saúde, em conjunto com o Departamento de
Informação e Informática do SUS/Datasus/SE, para o acompanhamento das ações e
dos resultados das atividades realizadas pelas equipes do Programa Saúde da Família - PSF.
v O SIAB foi desenvolvido como instrumento gerencial dos
Sistemas Locais de Saúde e incorporou em sua formulação conceitos
como território, problema e responsabilidade
sanitária, completamente inserido no contexto de reorganização do SUS no
país, o que fez com que assumisse características distintas dos demais sistemas
existentes. Tais características significaram avanços concretos no campo da
informação em saúde.
v Dentre elas,
destacamos:
Micro-espacialização de problemas de saúde e de avaliação de
intervenções; utilização mais ágil e oportuna da informação; produção de indicadores capazes de cobrir todo o ciclo de
organização das ações de saúde a partir da identificação de problemas;consolidação progressiva da informação, partindo de níveis
menos agregados para mais agregados.
Por meio do SIAB obtêm-se informações
sobre cadastros de famílias, condições de moradia e saneamento, situação de
saúde, produção e composição das equipes de saúde.
v A disponibilização da base de dados do SIAB na internet, faz
parte das ações estratégicas da política definida pelo Ministério da Saúde com
o objetivo de fornecer informações que subsidiem a tomada de decisão pelos
gestores do SUS, e a instrumentalização pelas instâncias de Controle Social,
publicizando, assim, os dados para o uso de todos os atores envolvidos na
consolidação do SUS.
v Atualmente, para que o sistema se transforme, de fato, num
sistema que permita o monitoramento e favoreça a avaliação da atenção básica, o
Departamento de Atenção Básica/SAS em conjunto com o Departamento de Informação
e Informática do SUS/DATASUS/SE vem investindo em sua reformulação, articulada
com os demais sistemas de informação dos outros níveis de atenção.
.
ATENÇÃO
v O SIAB deve ser informatizado. Basta o município procurar o
DATASUS ou a Coordenação Estadual do PACS/PSF, para instalar, gratuitamente, o
programa.
PROCEDIMENTOS BÁSICOS
Para a utilização do SIAB em toda sua capacidade, o município precisa:
Definir os segmentos territoriais: Indicando quais são urbanos ou rurais, e atribuir-lhes códigos sequenciais de dois algarismos.
- Definir as áreas de abrangência de cada equipe (PACS ou PSF) e atribuir-lhes códigos sequenciais com três algarismos.
- Identificar o modelo de atenção à saúde existente em cada área: Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS), Programa de Saúde da Família (PSF) ou outro (atendimento à demanda espontânea, oferta organizada etc.
- Município com o SIAB informatizado: ao cadastrar a equipe é necessário registrar a informação sobre o modelo de atenção no campo correspondente.
- No Programa de Saúde da Família e em outros modelos de atenção, a unidade a ser registrada é a de atuação da equipe de saúde.
- No Programa de Agentes Comunitários de Saúde, deve-se registrar a unidade de referência na qual estão cadastrados os agentes comunitários e o instrutor/supervisor.
- Definir as microáreas de atuação dos agentes comunitários de saúde e atribuir códigos sequenciais com dois algarismos para cada uma delas, dentro de cada área. Cadastrar as famílias de cada microárea e atribuir a cada uma delas, códigos sequenciais com três algarismos, dentro de cada microárea.
- O quadro abaixo apresenta as definições de microárea e área para cada modelo de atenção existente no município:
INSTRUMENTOS
-
v INSTRUMENTOS O SIAB é um sistema idealizado para agregar e para processar as informações sobre a população visitada. Estas informações são recolhidas em fichas de cadastramento e de acompanhamento e analisadas a partir dos relatórios de consolidação dos dados.São instrumentos de coleta de dados:v Cadastramento das famílias - Ficha A;v Acompanhamento de gestantes - Ficha B-GES;v Acompanhamento de hipertensos - Ficha B-HA;v Acompanhamento de diabéticos - Ficha B-DIA;v Acompanhamento de pacientes com tuberculose - Ficha B-TB;v Acompanhamento de pacientes com hanseníase - Ficha B-HAN;v Acompanhamento de crianças - Ficha C (Cartão da Criança);v Registro de atividades, procedimentos e notificações - Ficha D.São instrumentos de consolidação dos dados:
- v relatórios de consolidado anual das famílias cadastradas - Relatórios A1, A2, A3 e A4;v relatório de situação de saúde e acompanhamento das famílias - Relatório SSA2 e SSA4;v relatórios de produção e marcadores para avaliação - Relatório PMA2 e PMA4.v OBS: Os números 1, 2, 3 e 4 nos relatórios indicam os níveis de agregação correspondentes: microárea (1), área (2), segmento (3) e município (4).
UTILIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS
v No
modelo do Programa de Saúde da Família (PSF) serão usados todos os instrumentos
(fichas e relatórios) do SIAB.
v O
Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) utiliza os seguintes
instrumentos do SIAB para o cadastramento das famílias (ficha A e relatórios
A1, A2, A3 e A4):
v as
fichas de acompanhamento de gestantes e das crianças (fichas B-GES e C);
v a
ficha de registro de atividades, procedimentos e notificações (ficha D); e
v os
relatórios de situação de saúde e acompanhamento das famílias (relatórios SSA2
e SSA4).
v Nos
locais onde os agentes comunitários de saúde do PACS acompanharem
sistematicamente os hipertensos, os diabéticos e os pacientes com tuberculose
ou hanseníase, sugere-se a utilização das fichas B-HA, B-DIA, B-TB e B-HAN,
respectivamente, instrumentos específico de acompanhamento destes grupos.
v os
relatórios PM2 e PM4.
OBS
:
O modelo de atenção classificado como outro pode utilizar os instrumentos do
SIAB de diversos modos:
Se o município optar por fazer adscrição de
clientela por microáreas e/ou áreas e realizar o cadastro das famílias, mesmo
não adotando o PACS ou o PSF como estratégia de oferta de serviços, poderá
utilizar:
A) A ficha de
cadastro (Ficha A) e seus relatórios (A1, A2, A3 e A4);
B) A ficha de registro de atividades, procedimentos
e notificações (ficha D); e
C) Os
relatórios de produção e marcadores para avaliação (PMA2 e PMA4).
INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DAS FICHAS DE COLETA DE DADOS
-
A Ficha A é preenchida nas primeiras visitas que o Agente Comunitário de Saúde (ACS) faz às famílias de sua comunidade. Deve ser preenchida uma ficha por família.FICHA A - Ficha para cadastramento das FamíliasÉ uma ficha preenchida na primeira visita do Agente Comunitário de Saúde a família.Se trata de uma ficha inclusiva de toda a família.v Identificação da famíliav Cadastro de todos os membrosv Situação de moradiav Informações pertinentes sobre condições de vida das pessoas da sua área de abrangência.Preocupações:v Toda essa coleta de dados deve ser imediatamente atualizada no banco de dados, caso não haja possibilidade de informatizar esses registros, estes serão informados através de relatórios específicos de preenchimento manual.v Relatórios de cadastramento ou desligamento de uma família deve ser apresentada na reunião mensal para ser discutida com o supervisor.Com isto, o numero de famílias cadastradas deve ser alterado nos relatórios SSA-2 e SSA-4 para atualização do banco de dados.
- Os ACS devem atualizar as informações sempre que necessário.Registrando mensalmente, ocorrências como :Nascimento, mortes, mudanças de atividades profissionais, assim como condições de moradia e saneamento das mesmas.
Fichas B e C
Fichas para acompanhamento domiciliar
v
As
fichas do grupo B (B-GES, B-HA, B-DIA, B-TB e B-HAN) e a ficha C são utilizadas
para o acompanhamento domiciliar dos grupos prioritários para monitoramento. A
cada visita mensal os dados destas fichas devem ser atualizados. O ACS deve guardar consigo as fichas de
acompanhamento e o instrutor/supervisor deve revisá-las periodicamente. Sempre
que cadastrar um caso novo, o agente comunitário de saúde deve discutir com o
instrutor/supervisor o acompanhamento do mesmo.
-
v Campos iniciais de todas as fichas B - orientação para preenchimentov Os campos iniciais de todas as fichas B são iguais e servem para a identificação da microárea onde residem as pessoas acompanhadas, devendo ser preenchidos segundo as orientações abaixo:v Anov Municípiov Segmento Territorialv Unidadev Área - código da áreav Microárea - código da microárea
- v Nome do ACS - nome do agente comunitário de saúde.
- Ficha B- GES
v Na Ficha B-GES o ACS cadastra e acompanha mensalmente o estado de saúde das gestantes. A cada visita, os dados da gestante devem ser atualizados nesta ficha, que deve ficar de posse do ACS, sendo discutida mensalmente com o instrutor/supervisor. Sempre que cadastrar uma nova gestante, o agente necessita programar com o instrutor/supervisor o acompanhamento da mesma.
- v A Ficha B-HA serve para o cadastramento e acompanhamento mensal dos hipertensos. Atenção: só devem ser cadastradas as pessoas com diagnóstico médico estabelecido. Os casos suspeitos (referência de hipertensão ou pressão arterial acima dos padrões de normalidade) devem ser encaminhados imediatamente à Unidade de Saúde para realização de consulta médica.v Só após este procedimento, com o diagnóstico médico estabelecido, é que o ACS cadastra e acompanha o hipertenso. A cada visita os dados desta ficha devem ser atualizados. Ela fica de posse do ACS e deve ser revisada periodicamente pelo instrutor/supervisor. Sempre que cadastrar um caso novo de hipertensão o agente comunitário de saúde deve discutir com o instrutor/supervisor o acompanhamento do mesmo.v Nomev Endereçov Sexov Idadev Fumantev Data da visita do ACSv Faz dietav Toma a medicaçãov Pressão arterialv Data da última consultav Consulta para controle de hipertensão arterial é aquela realizada periódica e sistematicamente para avaliação da evolução do quadro de hipertensão arterial.v Observação - Registrar ocorrência de hospitalização, óbitos, complicações e outras intercorrências.
Ficha
B-DIA Ficha para acompanhamento de diabéticos
v A
Ficha B-DIA serve para o cadastramento e acompanhamento mensal dos diabéticos.
Atenção: só devem ser cadastradas as pessoas com diagnóstico médico
estabelecido. Os casos suspeitos (referência de diabetes) devem ser
encaminhados à Unidade de Saúde para realização de consulta médica. Só após
este procedimento é que o ACS cadastra e acompanha o diabético.
v Os casos de diabetes gestacional não devem ser
cadastrados nesta ficha. A cada visita os dados desta ficha devem ser
atualizados. Ela fica de posse do ACS e deve ser revisada periodicamente pelo
instrutor/supervisor. Sempre que cadastrar um caso novo de diabetes o agente
comunitário de saúde deve discutir com o instrutor/supervisor o acompanhamento
do mesmo.
v As informações
referentes ao acompanhamento devem ser anotadas nos espaços correspondentes aos
meses do ano. O preenchimento dos campos seguintes deve ser feito nas visitas
domiciliares mensais.
Ficha B-TB Ficha para
acompanhamento de pessoas com tuberculose
v Ficha
mensal de acompanhamento a pacientes com tuberculose, esta ficha deve ser
sempre atualizada e revisada pelo instrutor responsável. Nas visitas os ACS
devem recolher sempre informações como: Toma diária de medicamento, reações
indesejadas desde a última consulta e exames do escarro.
v Registrar
o número dos comunicantes examinados em unidade de saúde até o mês de
referência. Se faz importante recolher dados se existe crianças menores de 5
anos, que tenham tomado vacina BCG até o mês de referência ou mês anterior.
Os dados para preenchimento
dos campos seguintes, sobre cada pessoa com tuberculose, devem ser coletados
pelo ACS nas visitas domiciliares.
v
Nome
v
Endereço
v
Sexo
v
Idade
v
Data da visita do ACS
v
Toma medicação diária
v
Reações indesejável
Ficha
B-HAN Ficha para acompanhamento de pessoas com hanseníase
v Ocorre
o mesmo processo que a ficha B-TB, com a visita domiciliar do ACS obtendo dados.
A única diferença é que nesta ficha deve-se anotar o número de comunicantes que
apresentam comprovantes de terem recebido a 2ª dose da vacina BCG até o mês de
referência, ou seja, o número total de comunicantes dos meses anteriores e no
mês de referência. Caso não tenha ocorrido novo caso o número do mês anterior
deve ser repetido.
FICHA
C - ACOMPANHAMENTO DAS CRIANÇAS
v O instrumento utilizado para o acompanhamento da criança - a Ficha C - é uma cópia do Cartão da Criança padronizado pelo Ministério da Saúde, utilizado pelos diversos serviços de saúde nos municípios. Este Cartão é produzido em dois modelos distintos: um para a criança de sexo masculino e outro para a criança do sexo feminino. Toda família que tenha uma criança menor de cinco anos, acompanhada por uma unidade de saúde deve possuir este Cartão. É ele que servirá como fonte básica dos dados que serão coletados pelos ACS.
Ficha
D - Ficha para registro de atividades, procedimentos e notificações
RELATÓRIO SSA4
Relatório PMA4 Produção e marcadores para avaliação por município
v Ficha utilizada por todos os profissionais da equipe de saúde, para registro diário das atividades e procedimentos realizados;v Notifica algumas doenças ou condições de acompanhamento sistemático;v Sua entrega é mensal;v Alguns campos de preenchimento é destinada a uma determinada categoria e apenas os profissionais desta devem preencher estes campos.
Os
relatórios do SIAB Relatório SSA2
Relatório SSA2- Situação de saúde e acompanhamento das famílias na área- v Este é o relatório que consolida as informações recolhidas pelo preenchimento das fichas A,B,C e D de determinada microárea de uma mesma área.v Este relatório deve ser preenchido quando o objetivo for da Atenção Básica de Saúde correspondente ao Programa de Agentes Comunitários de Saúde(PACS) ou Programa de Saúde da Família(PSF).A fusão dos dados das diversas microáreas no período mensal do mês anterior é feita no início de cada mês, de responsabilidade do profissional superior que conduzirá as atividades e o preenchimento desses relatórios.
-
v Relatório SSA4v São dados referentes as áreas de um mesmo município, as informações contidas referem-se as áreas cobertas pelo PACS e PSF no município. Estes trabalhos são feitos por profissionais de saúde da coordenação municipal de SMS durante a reunião mensal com as equipes.v RELATÓRIO PMA2
Relatório PMA4 Produção e marcadores para avaliação por município
- v O Relatório PMA4 destina-se à consolidação mensal dos dados dos Relatórios PMA2, apenas nos municípios onde o sistema não esteja informatizado, totalizando as informações referentes à produção de serviços e à ocorrência de doenças e/ou situações consideradas como marcadoras, por município.Relatório A1 Consolidado do cadastramento familiar por microáreav O Relatório A1 tem por objetivo consolidar os dados coletados nas diversas Fichas A de uma mesma microárea, ou seja, da área de atuação de um agente de saúde. Para a consolidação dos dados de cada microárea serão utilizadas tantas folhas do Relatório A1 quantas forem necessárias.v Relatório A1 - orientação para preenchimentov UFv Anov Municípiov Segmento Territorialv Área/equipev Microáreav Fl.v Famílias cadastradasRelatório A2 - Consolidado do cadastramento familiar por áreav O Relatório A2 tem a função de consolidar os dados dos Relatórios A1 de uma mesma área/equipe. Ele representa a soma das informações dos relatórios A1 de todos os membros de uma equipe e permite que um instrutor-supervisor detecte os pontos vulneráveis da sua área de atuação e fundamente sua forma de atuação.
RELATÓRIO SSA4
-
v Relatório SSA4v São dados referentes as áreas de um mesmo município, as informações contidas referem-se as áreas cobertas pelo PACS e PSF no município. Estes trabalhos são feitos por profissionais de saúde da coordenação municipal de SMS durante a reunião mensal com as equipes.v RELATÓRIO PMA2
Relatório PMA4 Produção e marcadores para avaliação
por município
- v O Relatório PMA4 destina-se à consolidação mensal dos dados dos Relatórios PMA2, apenas nos municípios onde o sistema não esteja informatizado, totalizando as informações referentes à produção de serviços e à ocorrência de doenças e/ou situações consideradas como marcadoras, por município.Relatório A1 Consolidado do cadastramento familiar por microáreav O Relatório A1 tem por objetivo consolidar os dados coletados nas diversas Fichas A de uma mesma microárea, ou seja, da área de atuação de um agente de saúde. Para a consolidação dos dados de cada microárea serão utilizadas tantas folhas do Relatório A1 quantas forem necessárias.v Relatório A1 - orientação para preenchimentov UFv Anov Municípiov Segmento Territorialv Área/equipev Microáreav Fl.v Famílias cadastradas
Relatório
A2 - Consolidado do cadastramento familiar por área
v O
Relatório A2 tem a função de consolidar os dados dos Relatórios A1 de uma mesma
área/equipe. Ele representa a soma das informações dos relatórios A1 de todos
os membros de uma equipe e permite que um instrutor-supervisor detecte os
pontos vulneráveis da sua área de atuação e fundamente sua forma de atuação.
Relatório
A3 - Consolidado do cadastramento familiar por segmento
v O
Relatório A3 serve para análises de agregados homogêneos, e consolida os dados
das famílias acompanhadas pelas equipes de um mesmo segmento territorial. Sua
utilização na análise dos dados é opcional. O município deve definir
previamente a classificação mais adequada para realizar a análise de dados por
segmento territorial. Por esta razão, certamente não adotarão os mesmos
critérios nem as mesmas nomenclaturas para a classificação dos segmentos
territoriais.
Relatório
A4 - Consolidado do cadastramento familiar por município
v No
Relatório A4 são consolidados os dados das famílias cadastradas por todas as
equipes do município. Deverão ser preenchidos um relatório para as áreas/equipes
da zona rural, um para a zona urbana e um para o total do município. Uma cópia
dos relatórios deve ficar no município e outra deve ser encaminhada à
Coordenação Regional que, por sua vez, enviará uma cópia à Coordenação Estadual
do Programa.
v Para
preencher o Relatório A4 o instrutor deve ter em mãos os Relatórios A2 ou A3 de
todas as áreas/equipes do mesmo município. Os dados de todas as áreas/equipes
devem ser somados item por item e incluídos no Relatório A4.
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